O cordeiro e o vinho
História muda da asfixia da intimidade - fora, as trevas são tomadas como luz. I - Holocausto de Psique. II - Psique decepa suas mãos na boca esventrada de João, o Cordeiro, João, o amado do Senhor - o ventre dele é o cálice, (ela lembra o seu significado de São João da Cruz), e o olhar da voz secretamente se abandona ao sangue para perder a pior carne e toda a carne e o ser inteiro ela dilui nas chamas do sangue dele e ela bebe o sangue dele - para ela o único vinho místico - e o Verbo renasce
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Nocturna
CÁLICE
As matérias escangalhadas
A casa do massacre
Soneto da separação
Ressurreição
História muda da asfixia da intimidade - fora, as trevas são tomadas como
luz.
I - Holocausto de Psique.
Redenção
II - Psique decepa suas mãos na boca esventrada
de João, o Cordeiro, João, o amado do Senhor - o ventre dele é o cálice - (ela
lembra o seu significado de São João da Cruz, símbolo inconfessado) - e o olhar
da voz secretamente se abandona ao sangue para perder a pior carne e toda a
carne e o ser inteiro ela dilui nas chamas do sangue dele, de João, o Cordeiro,
e ela bebe o sangue dele - para ela o único vinho místico - e o Verbo renasce.
Psique assistida por espíritos invisíveis
De páscoa a páscoa, sem lábios para tragar o vinho ela, Psique, o toma. A salvação aprende-se.
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Senhores desalmadores usando parábolas sem comparação: quem sois vós, quem
sois vós?
Dais lições de moral com a própria consciência alheia, com os actos de
contricção da consciência alheia.
Nota: algumas legendas deste blogue em síntese usam a fonte Cardo - para lembrança da minha caligrafia vindimada.
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